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4 de fevereiro de 2011

Chegando à Baixa

Vencida a burocracia da migração, hora de encarar o frio e pegar o táxi. Não preciso dizer que na saída do aeroporto tudo é muito organizado, né? Nada da bagunça que conhecemos aqui no Galeão, por exemplo, onde motoristas te abordam já no saguão. Na primeira corrida (Aeroporto-Baixa) paguei 6 euros. Ou seja: táxi em Lisboa é bem barato. Sempre.

Os motoristas em geral são portugueses mesmo e afáveis. Não estranhe se no meio
da corrida eles falarem ao telefone. Portugueses adoram falar no celular em qualquer lugar.

Rapidinho cheguei ao hotel. Gat Rossio é uma cadeia de hotéis design com presença nos principais países da Europa (Espanha, Alemanha e França). Não é nada caro e a localização do prédio vale qualquer dinheiro.

#ficaadica
Opte por um hotel na Baixa. Essa é a minha sugestão. Por lá, há desde hostels a hotéis cinco estrelas. A localização compensa: na Baixa estão duas das principais estações do Metrô de Lisboa: Restauradores e Baixa/Chiado e uma centena de restaurantes, cafés e bares.

A estação de trem Central do Rossio também é ali. Nela, você pega os trens para Sintra e Cascais. Além dos elevadores de Santa Justa e da Glória (que ligam a Baixa ao Bairro Alto por 3 euros). Sem falar nos vários pontos turísticos da cidade que estão por lá que falaremos mais adiante.

A Baixa, também chamada Baixa Pombalina por ter sido edificada por ordem do Marquês de Pombal na sequência do terremoto de 1755 (e você vai descobrir que tudo em Lisboa foi refeito depois desse evento de 1755), situa-se entre o Terreiro do Paço, junto ao rio Tejo, e o Rossio e a Praça da Figueira (ponto de partida e chegada de uma boa dúzia de linhas de ônibus). Longitudinalmente situa-se entre o Cais do Sodré, o Chiado e o Carmo, de um lado; e a Sé e a colina do Castelo de São Jorge, do outro.

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