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19 de setembro de 2011

Parque das Nações - história

Muito se discute no Brasil o porquê de um país como o nosso, com as nossas características, investir em grandes eventos, mega shows, entre outros. A recente história brasileira e até mesmo a cotidiana, nos mostra que planejamento nunca foi nosso forte. Quando viajamos e damos de cara com um exemplo de legado que se transformou em renda e oportunidade para um país, fica complicada não refletir um pouco. 

Este grande símbolo do turismo portugês, mais especificamente da cidade de Lisboa, até pouco tempo não se chamava Parque das Nações, mas sim Zona de Intervenção da Expo, que inclui o local onde foi realizada a Exposição Mundial de 1998.  Esta área, pós-evento, se tornou um centro de atividades culturais e um novo bairro. A antiga zona industrial hoje abriga uma arquitetura contemporânea e projetos de urbanização e requalificação urbana que deram nova dinâmica ao local. 

O Parque, além dos pontos citados no post anterior, conta ainda com um Pavilhão do Conhecimento, um moderno museu de ciência e tecnologia com várias exposições interactivas onde a gente vira criança e se descobre descobrindo muita coisa diferente. Sobre cada um desses pontos, falarei com calma, mas achei importante destacar a maneira pela qual os portugueses revitalizaram toda essa área, transformando-a em um lugar lindo, agradável e seguro. 


O Parque abrange uma área de 340 ha, com 5 km na frente
ribeirinha do estuário do Rio Tejo

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