O Porto é uma cidade que combina muito bem o moderno e o tradicional. Em Lisboa não vi tantos jovens com roupas tão diferentes e únicas como vi no Porto. Ao mesmo tempo que você anda em um metrô de superfície silencioso, rápido e moderníssimo, há prédios com mais de uma centena de séculos, igrejas divinas e, claro, as caves de vinho. Mas antes de se aventurar pela cidade, saiba que ao cruzar a Auto Estrada do Norte, você deixa o Porto e chega a Vila Nova de Gaia (algo como Rio e Niterói só que a ponte é pequenina, pequenina). O tal restaurante do Zé Ladrão é, na verdade, o Restaurante Regional de Camões (Zé da Serra). Fecha às 22h. É tradicionalíssimo. Cardápio escrito à mão e tenha paciência porque o sotaque do português do Porto é sofrível. Como o cara só atende gente local, as vezes a comunicação fica complicada.
O endereço é Rua Luís de Camões 580. Chega-se de Metrô, descendo na estação General Torres (linha amarela D). Como eu fui à noite não pude apreciar em sua totalidade a bela vista da ponte uma vez que o metrô é de superfície. Mas repeti o passeio outras vezes. Descendo a estação, pegue a Avenida da República e suba a rua do restaurante. Cuidado para nã passar da porta pois ele é bem simples.
Comi por lá um bife de vaca (na foto ao lado), como eles falam, de chorar. Maravilhosa. As porções, nem preciso dizer, são gigantescas. Aproveite e tome aqui sua primeira tacinha de Porto. Toda as sobremesas vêm com indicação de qual vinho pedir para combinar com o doce. Este foi quase um programa furado, pois como a estação era de superfície, na volta peguei um frio de rachar esperando o metrô. No Porto venta e venta MUITO. No frio então...
Mas a comida deliciosa e o vinho ajudaram muito. De volta ao hotel, era hora de dormir para o passeio do dia seguinte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui sua sugestão, foto, comentário ou dica de viagem!